O cruzamento de diferentes linguagens narrativas – música, poesia, teatro, cinema e vídeo – sobre um mesmo assunto, no caso, a contracultura dos anos 80, permite tecer um tapete de significações que extrapolam a compreensão intelectual, sem aboli-la.
Assim, a performance promove uma troca entre o espectador e o texto narrado. Aos sentidos construídos pelo narrador, surgem novos significados nascidos da experiência vivenciada do espectador. Narrar, neste contexto, é trilhar diferentes caminhos sem sair do lugar.
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